Goiás entra em campo contra a 3ª maior causa de mortes de bebês
Clube usará a força do futebol para dar visibilidade à luta contra a asfixia perinatal. A campanha ganha ainda mais força com a história da Bianca, que nasceu com 580g e hoje tem uma vida saudável.
Eventos
Publicado 29 set. 2025

O Goiás Esporte Clube vai entrar em campo, nesta terça-feira (30), com uma missão que vai muito além do futebol: apoiar a 6ª edição da campanha Setembro Verde Esperança, movimento nacional de conscientização sobre a asfixia perinatal, terceira maior causa de mortes de recém-nascidos no mundo.
No clássico contra o Atlético Goianiense, válido pela 29ª rodada da Série B do Brasileirão, os atletas do Verdão entrarão em campo vestindo a camiseta da campanha, com o tema #EuRespiroaVida, acompanhados de crianças também uniformizadas. A ação tem o objetivo de alertar a sociedade e o poder público para a importância da prevenção de sequelas neurológicas em bebês.
Durante a partida, o torcedor também poderá acompanhar no telão do Estádio Hailé Pinheiro um vídeo especial, contando a história da pequena Bianca Alves, de 3 anos. O vídeo também será publicado nas redes sociais do clube e na TV Goiás, no YouTube.
A história da Bianca
Bianca nasceu prematura extrema, com apenas 580g, após uma gestação complicada. Foi a primeira bebê monitorizada em tempo real pela PBSF (Protecting Brains & Saving Futures) em Goiás, graças a um protocolo inédito de neuromonitorização cerebral. O equipamento foi decisivo em momentos críticos, inclusive em uma cirurgia no coração, garantindo que Bianca tivesse atualmente uma vida saudável e sem sequelas.
Para os pais, Polliany Alves e José Neto, cada etapa foi marcada por fé, esperança e gratidão. "Foi um turbilhão de sentimentos, uma mistura de insegurança e esperança... mas sempre acreditando que dias melhores iriam vir. Esse equipamento foi um divisor de águas no tratamento da Bianca", relembra a mãe.
Hoje, Bianca cresce feliz, brinca, corre e veste com orgulho a camisa do Goiás. "Na primeira semana que ela saiu da UTI, já estava com um bodyzinho do Goiás. Tentamos incentivar ao máximo que ela goste de futebol, e o verde é o Goiás!", conta o pai, José Neto.
Goiás como agente de transformação social
A diretora de Marketing e Comunicação do Goiás, Jessica Rezende, reforçou o compromisso do clube em dar visibilidade a causas que transformam vidas:
"Para nós, é motivo de orgulho usar a força e a visibilidade do futebol para chamar atenção para um tema tão sério. O Goiás acredita que o esporte vai além das quatro linhas: ele é também um agente de transformação social. Estar ao lado do Instituto Protegendo Cérebros, Salvando Futuros nessa luta é reafirmar o nosso compromisso de dar voz a causas que impactam milhares de famílias brasileiras", afirma.
Sobre a campanha
Criada pelo Instituto Protegendo Cérebros, Salvando Futuros, a campanha Setembro Verde Esperança chega em 2025 à sua 6ª edição com o lema "Eu Respiro a Vida". O movimento busca ampliar a visibilidade sobre a asfixia perinatal, condição que ocorre durante ou logo após o parto e que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é responsável por 23% das mortes de recém-nascidos no mundo.
No Brasil, estima-se que entre 20 a 30 mil bebês sejam afetados todos os anos, e menos de 5% têm acesso ao tratamento ideal para evitar sequelas neurológicas, que podem incluir paralisia cerebral, deficiência cognitiva, cegueira ou surdez.
Sobre o Instituto Protegendo Cérebros, Salvando Futuros
O Instituto Protegendo Cérebros, Salvando Futuros é uma entidade sem fins lucrativos criada por profissionais da saúde com o objetivo de disseminar estratégias de prevenção das sequelas neurológicas em bebês e contribuir para políticas públicas mais eficazes.
No clássico contra o Atlético Goianiense, válido pela 29ª rodada da Série B do Brasileirão, os atletas do Verdão entrarão em campo vestindo a camiseta da campanha, com o tema #EuRespiroaVida, acompanhados de crianças também uniformizadas. A ação tem o objetivo de alertar a sociedade e o poder público para a importância da prevenção de sequelas neurológicas em bebês.
Durante a partida, o torcedor também poderá acompanhar no telão do Estádio Hailé Pinheiro um vídeo especial, contando a história da pequena Bianca Alves, de 3 anos. O vídeo também será publicado nas redes sociais do clube e na TV Goiás, no YouTube.
A história da Bianca
Bianca nasceu prematura extrema, com apenas 580g, após uma gestação complicada. Foi a primeira bebê monitorizada em tempo real pela PBSF (Protecting Brains & Saving Futures) em Goiás, graças a um protocolo inédito de neuromonitorização cerebral. O equipamento foi decisivo em momentos críticos, inclusive em uma cirurgia no coração, garantindo que Bianca tivesse atualmente uma vida saudável e sem sequelas.
Para os pais, Polliany Alves e José Neto, cada etapa foi marcada por fé, esperança e gratidão. "Foi um turbilhão de sentimentos, uma mistura de insegurança e esperança... mas sempre acreditando que dias melhores iriam vir. Esse equipamento foi um divisor de águas no tratamento da Bianca", relembra a mãe.
Hoje, Bianca cresce feliz, brinca, corre e veste com orgulho a camisa do Goiás. "Na primeira semana que ela saiu da UTI, já estava com um bodyzinho do Goiás. Tentamos incentivar ao máximo que ela goste de futebol, e o verde é o Goiás!", conta o pai, José Neto.
Goiás como agente de transformação social
A diretora de Marketing e Comunicação do Goiás, Jessica Rezende, reforçou o compromisso do clube em dar visibilidade a causas que transformam vidas:
"Para nós, é motivo de orgulho usar a força e a visibilidade do futebol para chamar atenção para um tema tão sério. O Goiás acredita que o esporte vai além das quatro linhas: ele é também um agente de transformação social. Estar ao lado do Instituto Protegendo Cérebros, Salvando Futuros nessa luta é reafirmar o nosso compromisso de dar voz a causas que impactam milhares de famílias brasileiras", afirma.
Sobre a campanha
Criada pelo Instituto Protegendo Cérebros, Salvando Futuros, a campanha Setembro Verde Esperança chega em 2025 à sua 6ª edição com o lema "Eu Respiro a Vida". O movimento busca ampliar a visibilidade sobre a asfixia perinatal, condição que ocorre durante ou logo após o parto e que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é responsável por 23% das mortes de recém-nascidos no mundo.
No Brasil, estima-se que entre 20 a 30 mil bebês sejam afetados todos os anos, e menos de 5% têm acesso ao tratamento ideal para evitar sequelas neurológicas, que podem incluir paralisia cerebral, deficiência cognitiva, cegueira ou surdez.
Sobre o Instituto Protegendo Cérebros, Salvando Futuros
O Instituto Protegendo Cérebros, Salvando Futuros é uma entidade sem fins lucrativos criada por profissionais da saúde com o objetivo de disseminar estratégias de prevenção das sequelas neurológicas em bebês e contribuir para políticas públicas mais eficazes.